sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Confissão de Fé.


Credo de missões

1. O propósito de Deus – Deus é soberano e tem chamado do mundo um povo para si, enviando-o novamente ao mundo para fazer discípulos de todas as nações. E que apesar de nossas falhas, Seu reino está se expandindo. (Mt 25:19; Jo 20:21; At 15:14)

2. A autoridade da Bíblia – Afirmamos que a Palavra de Deus como inerrante e infalível, sendo ela apenas, sob o poder do Espírito Santo, capaz de operar a salvação em cada cultura. (Rm 1:16; 2Tm 3:16)

3. 3. A unicidade e universalidade de Cristo – Afirmamos que só existe um salvador, Jesus Cristo, e um só evangelho, embora haja uma variedade de maneiras de se realizar a obra de evangelização do mundo. (Jo 4:42; At 4:12)

4. A natureza da evangelização – A evangelização em si mesma é a proclamação do Cristo bíblico e histórico como Salvador e Senhor, com o propósito de persuadir os homens, para que por intermédio Dele recebam perdão de pecados e reconciliem-se com Deus. (At 20:47; 2Co 5:11, 20)

5. A responsabilidade social cristã – Afirmamos que a reconciliação do homem com o homem não significa a reconciliação deste com Deus, nem a ação social, nem a evangelização. "A fé sem obras é morta", e é nosso dever cristão amparar os necessitados indiscriminadamente. (Gn 1:26-27; Lc 6:27, 35; Tg 2:14-26)

6. A Igreja e a evangelização – A Igreja ocupa o ponto central do propósito divino e ela é o instrumento para difusão do evangelho. A evangelização mundial requer que a Igreja toda leve a todo o mundo o evangelho integral em trabalho mútuo de cooperação. (Jo 17:21-23; At 1:8; Gl 6:14; Fp 1:27)

7. Cooperação na evangelização – O propósito de Deus é que haja na Igreja uma unidade visível de pensamento. Confessamos que o nosso testemunho, algumas vezes, tem sido manchado por pecaminoso individualismo que devemos nos esforçar em eliminar. (Ef 4:1-6; Jo 17:21)

8. Esforço conjugado de Igrejas – Todas as Igrejas devem perguntar a Deus, e a si próprias, o que deveriam estar fazendo para alcançar o mundo, revelando assim o caráter universal da Igreja de Cristo. (Hb 12:23)

9. A urgência missionária – Com mais de dois terços da humanidade ainda não eficientemente evangelizada, como Igreja, sentimo-nos envergonhados da nossa negligência. Sendo cada geração responsável pela sua geração, esta é a hora de a Igreja orar fervorosamente visando à evangelização total do mundo.
(Jo 4:9; Rm 9:1-3; 10:11-16)

10. Evangelização e cultura – Afirmamos que a cultura de um povo em parte é boa e em outra parte é má, devido à Queda, por isso deve sempre ser julgada e provada pelas Escrituras, para que possa ser redimida e transformada para a glória de Deus. Diante disso, a evangelização mundial requer o desenvolvimento de estratégias e metodologias novas e criativas.
(Mc 7: 8,9,13; Rm 2:9-11; 2Co 4:5)

11. Educação e liderança – Reconhecemos a grande necessidade de melhorar a educação teológica, especialmente em se tratando de líderes de Igrejas, existindo em todo povo enorme necessidade de ensino e treinamento para seus pastores e leigos nativos. (At 14:21-24; Tt 1:5, 9)

12. Conflito espiritual – Cremos que estamos envolvidos em guerra constante contra os principados e potestades do mal, que buscam destruir a Igreja e malograr sua tarefa de evangelizar o mundo, semeando falsas doutrinas e mundanismo em nosso meio. O momento demanda vigilância e discernimento. (Jo 17:15; Ef 6:10-20; 2Co 4:3)

13. Liberdade e perseguição – A liberdade de praticar e propagar o cristianismo de acordo com a vontade de Deus é um direito nosso, conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos, mas não devemos nos esquecer de que Jesus nos advertiu de que a perseguição seria inevitável. (Mt 5:10-12; At 4:16-21)

14. O poder do Espírito Santo – A evangelização mundial só se concretizará com uma Igreja cheia do Espírito Santo, sendo Ele quem convence o homem do pecado. O Espírito Santo é o espírito de missões e tem um profundo interesse pelas nações. (Jo 7:37-39; At 1:8; 1Co 2:4, 5)

15. O retorno de Cristo – Afirmamos que a promessa da segunda vinda de Cristo representa um incentivo a missões. Cremos que o período intermediário entre Sua ascensão e o Seu segundo retorno deve ser usado para o cumprimento da nossa missão como Povo de Deus. A obra missionária não poderá parar enquanto Ele não vier.
(Mc 13:10; 2Pe 3:13; Ap 7:9)


Versão integral no site:
www.revistapovos.com.br

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