quarta-feira, 10 de abril de 2013

Heloisa Perisse Testemunho de Salvação


Pode ser difícil de acreditar, mas quem via a espevitada Tati, personagem adolescente que fez sucesso no global Fantástico, não fazia idéia de que a atriz que a interpretava considera-se, quem diria, tímida. Pelo menos, é o que diz a simpática Heloísa Perissé, 37 anos, uma das artistas mais queridas da TV brasileira. Também, pudera – a moça é para lá de versátil. Além da telinha, atua também em cinema e teatro, escreve roteiros, produz peças e até já arriscou um livro. Mas quando está num set de gravação ou sob os holofotes, ela é para lá de desinibida, a ponto de destacar-se nos humorísticos da Rede Globo, emissora que a projetou para a fama.
A atriz, que começou a fazer sucesso na extinta Escolinha do professor Raimundo, é o avesso da desmiolada Tati. Na vida real, Heloísa não foge dos compromissos e dá conta de diversos afazares, inclusive a criação da filha, a pequena Luisa, de apenas três anos. Há ainda os compromissos profissionais, como a peça Cócegas, em cartaz há três anos, e o filme Sexo, amor e traição, lançado em circuito nacional no início do ano. Mas desde que se converteu ao Evangelho, há quatro anos, a atriz incorporou à agenda diária uma rotina espiritual, que inclui leitura bíblica e orações. “A Bíblia é meu livro de cabeceira. E não saio de casa sem orar”, garante.
O encontro com Cristo, ela conta, aconteceu num culto da igreja Sara Nossa Terra da Barra da Tijuca, no Rio, a que compareceu levada por amigos. A congregação é conhecida como reduto de artistas crentes. Atualmente, a atriz freqüenta a Igreja Presbiteriana da Gávea, bairro da zona sul carioca, onde mora. “Nada, mas nada mesmo, pode me afastar do amor de Deus”, recita. “Creio que o Senhor espera de mim ousadia, e por isso vou em frente.”
Quando sabem que sou crente, as pessoas costumam me perguntar se minha família era evangélica. Não tive formação evangélica. Eu me converti na Sara [Nossa Terra, igreja com perfil pentecostal, no seu templo da Barra da Tijuca, no Rio]. Fui batizada ali em maio de 1999. Depois disso, minha família foi se convertendo aos poucos, mas nem todos são crentes ainda.
Eu oro todos os dias e leio a Bíblia constantemente. A Bíblia é meu livro de cabeceira. Comecei um estudo bíblico toda quarta-feira lá em casa, já que nem todo domingo eu vou à igreja por causa dos compromissos profissionais. E olha que nas férias é até mais difícil. Mas eu estou ligada 24 horas por dia no Senhor, sempre orando e vigiando. Quando morei na Barra [da Tijuca], freqüentava a Igreja Presbiteriana de lá, do pastor Antônio Carlos. Ainda não tive a oportunidade de conversar muito com o pastor Marcos, que é pastor da Presbiteriana da Gávea, mas com certeza sempre me aconselho com meus pastores. Olha, a fé para tudo, em tudo, é uma coisa sem a qual eu não vivo. Hoje, eu realmente não consigo ver a minha vida sem Deus.

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