quarta-feira, 29 de maio de 2013

Chega de super-heróis



O último filme de super-herói que assisti foi o “Capitão América: o primeiro vingador” (2011). Detestei. Não apenas por considerar o filme sonolento e sem originalidade alguma, mas principalmente pelo fato de que essa ideologia individualista em que uma só pessoa resolve tudo me irrita.

A vida real não é assim. O pequeno e frágil ser humano ao nascer, se não tiver cuidado e supervisão de um adulto morrerá de fome. Depois, ao crescer, estudamos – o que aprendemos é fruto do trabalho de outros que partilharam. Até um simples banho significa que dependemos de outras pessoas – que cuidam da água, da energia elétrica, etc. Ninguém está no topo dessa cadeia de dependência, somos parte de um processo de dependência mútua.

Quando o apóstolo Paulo trata das invejas presentes na igreja de Corinto ele percebe o foco errado daqueles crentes. Líderes não são super-homens ou supermulheres. São apenas pessoas chamadas por Deus que fazem a parte que lhes cabe. Líderes são servos e não devemos fazer ‘culto à personalidade’ pois “nem o que planta e o que rega são alguma coisa, mas unicamente Deus, que efetua o crescimento.”

Paulo tinha consciência de sua pequenez como ser humano. Sua experiência em Atenas foi marcante neste sentido, pois ali diante da incredulidade dos sábios (Atos 17.32,33) aprendeu a depender mais do poder de Deus e menos das suas capacidades intelectuais. (1 Coríntios 2.1-5)

Mas esse ainda é um problema típico dos evangélicos de hoje: o complexo de Messias. A psicologia define esse complexo como a ideia de que sozinho se pode mudar o mundo. Desta forma o pastor ao liderar uma igreja, alimenta algumas ilusões de que ele, sozinho, será a solução para aquele local. Ele, sozinho, vai evangelizar uma cidade de 100 mil habitantes. Ele, sozinho, vai conseguir atingir a todas as famílias, suprir todas as necessidades e fará um sucesso estrondoso. E assim, nesse individualismo enganoso, o pastor se esquece de que ele é ‘uma parte’ no processo de crescimento do Reino de Deus. Talvez ele esteja plantando para que outro colha. Talvez colha, mas não pode esquecer-se daquele que com dificuldade amoleceu a terra e plantou antes dele.

Para piorar, as igrejas, também alimentam tal expectativa em relação ao pastor. Esperam uma espécie de Messias. Suas orações são consideradas mais fortes, sua palavra inquestionável. Se os filhos estão rebeldes, “chame o pastor”. Se os pequenos não obedecem, “ameace” usando a pessoa do pastor. Aquele parente duro de coração que sempre resistiu ao evangelho – não tem problema, leve o pastor para uma visita e responsabilize-o para que visite semanalmente.

A consequência deste foco demasiado na pessoa do líder não tarda em vir – para o pastor e para a igreja. O pastor logo se frustra, pois com o tempo percebe que não é ‘aquilo tudo’ que imaginava. Apesar dos seus esforços o campo não cresce como gostaria, as coisas não caminham como o desejado. E por causa do complexo de Messias que alimenta, as dificuldades podem levá-lo a uma crise ministerial ou existencial. Corações duros e insucesso fazem parte do ministério – o pastor precisa estar consciente disso. (Isaías 6.9,10 – Mateus 13.1-9)

Por outro lado, a igreja que foca muito na pessoa do pastor como ‘solucionador geral’ não demora a procurar outro. Afinal, se buscam o super-homem, nenhum pastor será bom o suficiente.  Por isso algumas trocam de pastor como quem troca de roupa e ao invés de compartilharem palavras de edificação só sabem passar à frente fofocas e amarguras. (Efésios 4.29)

Igreja e pastor precisam se libertar desse conceito individualista de super-herói ou super-pastor. Precisamos restaurar a ideia de equipe, de grupo, de Corpo. (1 Coríntios 12.27). Um piloto de avião só consegue exercer no céu sua responsabilidade de transportar com segurança centenas de passageiros se houver em terra praticamente um exército de pessoas  ajudando.

Disso aprendemos que se uma igreja quer crescer, se desenvolver, ela deve, juntamente com o seu pastor, se engajar no Reino de Deus. Se o sucesso ocorrer, será fruto da ação de todos. Se o fracasso vier, a responsabilidade e divisão de fardos serão de ambos os lados.

Tenhamos mais humildade e saibamos que somos apenas parte de um processo. O resultado vem do nosso Pai. Chega de super-heróis, de super-humanos, de super-pastores. Dependamos mais um dos outros e de Deus.
Artigo cristão escrito por Andrei de Almeida Barros

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Ontem Foi O Dia De Realizar O DIP – Domingo Da Igreja PerseguidaMI


Ontem Foi O Dia De Realizar O DIP – Domingo Da Igreja Perseguida


QUANTAS IGREJAS SERÁ QUE LEMBRARAM DESTE DIA?

Ontem foi o dia de realizar o DIP - Domingo da Igreja Perseguida
Ontem foi o dia de realizar o DIP – Domingo da Igreja Perseguida
A espera finalmente chegou ao fim: ontem, 26 de maio, mais de 5.000 igrejas em todo o Brasil dedicaram um tempo e espaço com seus fiéis para orar, contribuir, divulgar e conhecer melhor a causa da Igreja Perseguida. Participe também
Em pleno século 21, cerca de 100 milhões de cristãos enfrentam hostilidade e perseguição religiosa pelo simples fato de seguir a Cristo. Essa intolerância acontece de várias maneiras: por meio do governo, da sociedade e, principalmente, da família. E, as represálias consequentes da profissão de fé destes irmãos são muitas vezes: encarceramento, agressões físicas e psicológicas, ameaças, perda de emprego, e morte.
Domingo da Igreja Perseguida, criado em 1987, pelo Irmão André (fundador da Portas Abertas), tem sido realizado no Brasil desde 1988. A data em si varia de ano a ano, pois é marcada no domingo, logo após o Pentecostes. Este critério foi adotado porque, no relato bíblico em Atos capítulo 4, o início das perseguições aos cristãos acontece logo após a descida do Espírito Santo, com a prisão de Pedro e João. Simbolicamente, portanto, podemos dizer que esta foi a “fundação” da Igreja Perseguida.
O objetivo do DIP é fazer com que a Igreja no Brasil conheça, se interesse e divulgue a causa da perseguição religiosa. Os departamentos infantis, de teatro, de jovens e de louvor das igrejas preparam diversas atividades para mobilizar os membros de suas comunidades. Algumas igrejas separam o dia todo repleto de ações e outras parte do culto, mas o mais  importante é que os cristãos brasileiros estão cada dia mais tendo ciência das dificuldades que seus irmãos vivenciam diariamente, e estão se envolvendo em oração.
Motive sua igreja a orar pelos milhões de cristãos espalhados pelo mundo que não têm liberdade e a possibilidade de servirem a Jesus Cristo livremente. No Afeganistão, muitas mulheres são queimadas com ácido quando seus maridos descobrem que elas se converteram à fé cristã. Na Nigéria, existem milhares de viúvas e mães da Igreja Perseguida, que perderam seus entes queridos porque eram seguidores de Cristo Jesus. 
“Eu entreguei minha vida a Cristo há dois anos, mas todos os membros de minha família são muçulmanos. É por isso que minha esposa e filha me desprezam”, disse Mohamed Habi, um refugiado do Mali.
A Portas Abertas, juntamente com a Igreja Brasileira, pode fazer muito pelos cristãos perseguidos, e o DIP é uma oportunidade de os organizadores levarem para suas comunidades a realidade de pessoas como Mohamed.Afinal, somos UM COMO ELES, certo?
Fonte: Portas Abertas Brasil

Cristão É Detido Na Indonésia Por Pregar Para Muçulmanos


Cristão é detido na Indonésia por pregar para muçulmanos
Cristão é detido na Indonésia por pregar para muçulmanos
Cristão é detido na Indonésia por pregar para muçulmanos. Terça-feira (14), Andy * um obreiro cristão em Sumatra, Indonésia, foi detido por 24 horas, pela polícia da província de Aceh, sob a acusação de propagar falsos ensinamentos entre os muçulmanos. O advogado de Andy levou a situação a um oficial cristão da mesma província que conseguiu sua soltura, porém, as acusações só seriam retiradas sob a condição de que ele deixasse a cidade. Por razões de segurança, Andy transferiu-se de Aceh. A organização missionária com a qual ele está vinculado o ajudou nesse processo.
A região onde Andy trabalhava é conhecida por ser a base de um movimento de independência da província, que quer romper relações com a Indonésia. Embora a influência da ideologia tenha diminuído, ainda existem fragmentos do movimento. A Sharia (lei islâmica) é rigorosamente aplicada em Aceh; por isso, a evangelização e a conversão ao cristianismo é legalmente punível.
*Nome alterado para a segurança do cristão.
45ª nação na Classificação de países por perseguição, na Indonésia a Constituição reconhece a liberdade religiosa e o governo geralmente a respeita. Com a maior população islâmica do mundo, as autoridades se veem obrigadas a atender aos desejos das entidades e líderes islâmicos.
E VOCÊ MEUS IRMÃOS O QUE TEM FEITO COM A SEMENTE QUE O SENHOR TEM LHE DADO EM SUAS MÃOS?

VOCÊ TEM SEMEADO A PRECIOSA PALAVRA?  OU APENAS TEM CURTIDO SUA

 SALVAÇÃO E  TEM DEIXADO OUTROS PERECEREM EM MEIO DA JORNADA?

PRESB. MÁRCIO RODRIGUES

Informações: Portas Abertas Internacional
TraduçãoAna Luíza Vastag

Pastor cristão iraniano preso durante reunião de oração; igreja ameaçada de fechamento

 Um pastor cristão na Igreja Assembleia de Deus Central em Teerã foi preso durante uma reunião de oração na igreja, a qual pode ser forçada a encerrar em junho, devido à pressão das autoridades iranianas.
                           
(Foto: Reuters)
evin prison
Um guarda prisional está em um corredor na
 prisão de Evin, em Teerã, .
Embora os"Há muitas igrejas clandestinas no Irã, mas as Assembleias de Deus, a qual a Igreja em Teerã pertence, estão autorizadas a funcionar, mas com muitas restrições. Nunca foi fácil, mas agora eles estão considerando o fechamento", Kiri Kankhwende, assessor de imprensa da Christian Solidarity Worldwide (CSW), disse ao The Christian Post, em um e-mail na quarta-feira.
Embora os detalhes sejam escassos sobre a prisão do Rev. Robert Asserian, CSW, que trabalha pela liberdade religiosa através da advocacia e dos direitos humanos, disse que ele foi preso na terça-feira de manhã durante a realização de uma reunião de oração na igreja. Forças iranianas aparentemente invadiram sua casa e confiscaram muitos dos seus pertences, incluindo o seu computador e livros. Asserian foi levado para um local desconhecido.
"Estamos profundamente preocupados com o bem-estar do Rev. Asserian e instar as autoridades a fazer o seu paradeiro conhecido", disse o diretor de Advocacia da CSW Andrew Johnston. "A pressão contínua e sustentada pelo regime iraniano em igrejas em Teerã tem se tornado insuportável, a tal ponto que já não pode funcionar."
As Assembleias de Deus estão enfrentando uma decisão importante sobre o futuro da igreja, o Artigo 18 da organização de direitos humanos iraniana observou, com uma fonte local, revelando: "A pressão tornou-se insuportável, eles (as autoridades) ameaçam constantemente os líderes da igreja e suas famílias com a prisão, acidentes inexplicáveis, sequestros e até mesmo com a execução. Nós não podemos continuar assim."
De acordo com a CSW, os cristãos iranianos enfrentam intensa perseguição em seu próprio país, que tem uma maioria muçulmana. A Igreja AoG em Teerã foi um dos poucos que oferece serviços em Farsi, apesar de restrições rígidas permitidas para usar a linguagem somente aos domingos. Agora, no entanto, as autoridades alertaram os líderes da igreja que eles devem realizar cultos em armênio ou caso contrário, enfrentariam o fechamento.

"A importância dos cultos em Farsi é porque convertidos iriam assistir a estes cultos também, e é por isso que as autoridades têm restringido esses cultos, em particular ao longo dos anos", explicou Kankhwende.
A CSW está renovando o seu apelo para que "o governo iraniano honre suas obrigações nacionais e internacionais, nomeadamente o artigo 18 do Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, que garante a liberdade de religião ou crença, bem como o direito, seja sozinho ou em comunidade com outros e em público ou privado, de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos", disse Johnston.
O pastor americano Saeed Abedini também está preso em Teerã, depois de ter sido condenado a oito anos de prisão, supostamente por pôr em perigo a segurança nacional. Centenas de milhares de cristãos em todo o mundo reuniram-se em seu apoio.

MEDITE NESTE LOUVOR.

Ministério Ipiranga - Se Preciso Fosse





sábado, 25 de maio de 2013

A Igreja em Sua Casa


Romanos 16:5 - Saudai também a igreja que está em sua casa. Saudai a Epêneto, meu amado, que é as primícias da Acáia em Cristo. 

Na longa lista de saudações finais, na carta aos Romanos, Paulo agradece a Priscila e a Áquila. E acrescenta: “Saudai também a igreja que está em sua casa “(Romanos 16:5).

Templo virou sinônimo de igreja. E chegamos ao ponto de alguns acreditarem que igreja é a congregação dos crentes que se reúne nos templos. Neste contexto, usamos expressões como “ir à igreja” e “a igreja me fez bem”.

No ensino bíblico, igreja nem é prédio, nem instituição. Paulo ensina que a igreja é o corpo de Cristo e que cada crente é parte integrada do corpo. Nas cartas do Apóstolo sempre há referências às igrejas “na casa de...”.

Segundo o ensino bíblico, a igreja se reúne mais vezes em nossa casa, do que no templo. Quando uma família cristã aprende esta verdade, sua casa se transforma em um dos vários templos da “igreja local”. Lares que cultivam a “igreja em sua casa” alimentam-se do corpo de Cristo todos os dias, ao invés de apenas nos domingos.


Fonte |  Pr. Olavo Feijó

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Ministério Ipiranga - Quero Andar Contigo


Esperando a conversão dos pais.




Êxodo 27:10 - Também as suas vinte colunas e as suas vinte bases serão de cobre; os colchetes das colunas e as suas faixas serão de prata. 



Hoje temos visto em nossa sociedade uma crise familiar sem precedentes. A repercussão causada pelo caso Isabela nos mostra o quanto a família tem sido vítima dos ataques do adversário.


Há uma circunstância particular que a fé pode promover, quando pais e filhos não professam a mesma crença. Conheço casos na Igreja em que os filhos se converteram e os pais, entretanto, mantêm-se distantes do evangelho. E eu sei o quanto isso é triste!



Jovem, Deus te vê quando você prega o evangelho na sua igreja, Deus se manifesta gloriosamente; mas ao chegar a seu lar, vê seus pais escravizados pela programação televisiva. Eles não te perguntam como foi! Não tem interesse algum em saber como anda seu crescimento espiritual. Deus sabe o quanto você chora por isso!



Moça, quantas vezes você cantou na igreja e imaginou o dia que seus pais estariam entre os irmãos. Ao invés de agradecerem a Deus por sua voz, eles te agridem com palavras duras, te chamando de “crentinha”, “Bíblia”, “foi na cruz”. Você tem chorado e o Pai tem te visto!



O salmista percebeu que imediatamente após o desamparo familiar, surge o amparo divino. O Senhor te recolherá, não temas! Sua família pertence ao Senhor e Ele continuará trabalhando para que todos de sua casa conheçam a verdade e se alegrem na salvação!




O Senhor te diz: “Espere com paciência em mim (Sl 40). Eu Sou teu escudo e fortaleza (Sl 46.1). Creia em mim, e será salvo tu e a tua casa (A7 16.31).”

Deus te abençoe!


Extraído Devocional Amor em Cristo,   Pastor Sérgio Fernandes

terça-feira, 21 de maio de 2013

Membros Da Família De Jesus | Pr. Olavo Feijó


Mateus 12:50 - Porque, qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, este é meu irmão, e irmã e mãe. 

Jesus se apresenta original e revolucionário quando afirma que um dos objetivos básicos da sua missão entre nós é a de nos transformar em filhos de Deus. Esta filiação, entretanto, não nos é outorgada sem uma postura de responsabilidade para com o pai. “Qualquer que fizer a vontade do Meu Pai que está nos céus, este é meu irmão, minha irmã e mãe” (Mateus 12:50).

Ser membro da família de Jesus significa viver de acordo com o estilo de Jesus. Quando dizemos que é de graça a salvação que Cristo nos dá, o que queremos dizer é que preço nenhum pode pagar o sacrifício do Senhor. A vida cristã, porém, não é uma coisa gratuita. A Bíblia exige de nós “frutos” do nosso “arrependimento”. E exige, também, um comportamento diário coerente com nossa profissão de fé.

O preço a pagar, para viver como “irmão e irmã e mãe” de Jesus, é “fazer a vontade de Meu Pai que está nos céus”. É colocar em prática, aqui na terra, os padrões que o Senhor estabeleceu lá nos céus. Fazer a vontade do Pai é o grande privilégio de todos os que são irmãos e irmãs de Cristo.


Extraído Devocional Amor em Cristo autoria  |  Pr. Olavo Feijó

Ninguém usa Sapatos



Talvez você já tenha ouvido a história do vendedor de sapatos que foi enviado à Índia por sua empresa para explorar um novo mercado. Chegando lá, o vendedor comunicou à empresa: “Pode marcar a passagem de volta. Não há muito o que fazer aqui. Na Índia ninguém usa sapatos.”

A empresa trouxe o vendedor de volta e enviou um outro para o mesmo lugar. Sem demora, ele começou a vender e fazer encomendas e mais encomendas para que a empresa enviasse milhares de pares de sapatos. Todo motivado, o vendedor comunicou à empresa: “Aqui todo mundo precisa de sapatos!”
Quase tudo na vida depende de como você vê. A sua ótica de uma situação pode fazê-lo bem-sucedido ou fracassado. A maneira que você vê seu casamento pode lhe fazerlutar por ele ou desistir. Como você vê a si mesmo determina como outras pessoas lhe veem.
Perceba se você:
  • Tem tendência a olhar negativamente para certas situações
  • Olha outras pessoas com maus olhos
  • Costuma procurar desculpas por que você não pode ou não consegue fazer algo
  • Prefere nem tentar por medo de fracassar
  • Se coloca para baixo diante de outras pessoas, e as considera mais capazes
Ajuste a sua visão, e a sua vida mudará de acordo.

Extraido: renatocardoso.com

segunda-feira, 20 de maio de 2013

E você, vai confessar ou negar a Cristo?


Juiz de paz do Pará pede demissão para não celebrar casamento LGBT

Juiz de paz alega que decisão do CNJ contraria "princípios celestiais".
Cartório de Redenção diz que não pode haver discriminação.



Juiz de paz José Gregório prefere se demitir a celebrr casamento gay em Redenção, no Pará (Foto: João Lúcio/Arquivo pessoal)Juiz de paz José Gregório prefere se demitir a
celebrar casamento gay em Redenção, no Pará.
(Foto: João Lúcio/Arquivo pessoal)
O juiz de paz do Cartório do Único Ofício de Redenção, sudeste do Pará, pediu demissão do cargo após decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que obriga os cartórios a realizarem casamento entre pessoas do mesmo sexo. Ele alega que "o casamento homoafetivo fere os princípios celestiais”.
Nomeado para o cargo há sete anos, José Gregório Bento, 75 anos, há mais de quatro décadas é pastor da Igreja Assembleia de Deus, e trabalha como voluntário no cartório civil da cidade, fazendo conciliações e celebrando casamentos.
Segundo o pastor, ele protocolou a demissão porque se recusa a obedecer a decisão CNJ, publicada no último dia 14 de maio, que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento civil e converter a união estável homoafetiva em casamento.
“Deus não admite isso. Ele acabou com Sodoma por causa desse tipo de comportamento”, declarou José Gregório. “Acho essa decisão horrível. Ela rompe com a constituição dos homens, mas não vai conseguir atingir a constituição celestial”, completa.
Entenda a decisão do CNJ
O Conselho Nacional de Justiça, órgão de controle externo das atividades do Poder Judiciário, obrigou todos os cartórios do país a cumprirem a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de maio de 2011, de realizar a união estável de casais do mesmo sexo. Além disso, obrigou a conversão da união em casamento e também a realização direta de casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. Leia mais
Segundo Gregório, ele recebeu a notificação de que não poderia se recusar a fazer casamentos homoafetivos nesta segunda-feira (20) mas afirmou que, desde a publicação da decisão da Justiça, já havia tomado a decisão de abrir mão do cargo. “Não há lei dos homens que me obrigue a fazer aquilo que contrarie os meus princípios”, alega. “Existe ai uma provocação para um grande tumulto no nosso país. Deus fez o homem e a mulher para a procriação, para reproduzir. Não sei onde vai chegar isso”, questiona.
O pastor afirma ainda que solicitou a demissão ao titular do cartório, Isaulino Pereira dos Santos Júnior, mas que o tabelião pediu que ele permanecesse no cargo. “Ele me pediu para eu ficar e disse que caso alguém solicitasse o pedido de casamento homoafetivo, outro juiz de paz seria chamado para realizá-lo. Mas aqui, graças a Deus,  ainda não chegou ninguém pedindo o casamento homoafetivo".

Cartório nega discriminação
Procurado pelo G1, o titular do cartório civil de Redenção negou a versão do pastor. “De fato, ele pediu afastamento do cargo na quarta-feira passada (15), alegando que iria mudar de cidade para cuidar da esposa que estaria internada na UTI de Goiânia, mas não falou nada sobre se recusar a fazer casamentos entre pessoas do mesmo sexo”, alegou Isaulino.
Ainda de acordo com o titular do cartório, caso o pastor tivesse pedido exoneração porque não aceita o casamento homoafetivo, ele seria imediatamente afastado do cargo. “Eu iria acatar o afastamento, porque não pode haver discriminação. Caso ele queira sair por esse motivo, eu vou solicitar imediatamente ao juiz da comarca outro juiz de paz”, afirma Santos Júnior, que garante ainda que o pastor não entregou ao cartório nenhuma solicitação oficial de demissão do cargo.
Segundo o presidente da Associação dos Magistrados do Pará (Amepa), Heyder Ferreira, o juiz de paz pode pedir demissão se discordar de uma decisão do CNJ. “Se ele continuar no cargo, é obrigado a cumprir a determinação, mas por ser voluntário, não podemos impor. O cartorário, em compensação, é obrigado a cumprir a determinação”, explica.

De acordo com o último levantamento realizado pelo IBGE, no Censo 2010, 1.782 pessoas declararam viver em casamento entre pessoas do mesmo sexo no Pará.
Fonte: G1

Os três pedreiros.





Conta-se que na Idade Média, três pedreiros trabalhavam duro em uma construção, debaixo de um sol quente, quando um visitante chegou e perguntou o que eles estavam fazendo.
O primeiro pedreiro, pegando firme no trabalho, o suor escorrendo na testa, resmungou: “Estou cortando esta pedra.”

O segundo pedreiro, embora menos zangado, respondeu com um profundo suspiro: “Eu estou construindo um parapeito.”

O terceiro pedreiro, respondeu com um rosto radiante: “Estou construindo uma linda catedral que vai glorificar a Deus por séculos por vir.”

O mesmo trabalho, três visões diferentes. Um se preocupava com o aqui e agora; o outro com o daqui a pouco; e o último com a eternidade.
Onde está a sua visão?

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Os inimigos do bem




Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos
difíceis, pois os homens serão… inimigos do bem…
2 Timóteo 3.1,3

Há muito tempo atrás fiquei sabendo de uma mulher que por sua honestidade e caráter foi discriminada. Tudo começou quando foi verificar o saldo de sua conta bancária e percebeu que lá constava uma quantia absurdamente alta. A sua atitude foi firme. Ela não usou o dinheiro. Simplesmente conversou com o banco alertando do equívoco.

O banco corrigiu o engano, mas o saldo ‘moral’ na cidade ficou negativo. Elogios, admiração? Que nada! Imediatamente aquela senhora, por onde passava, foi chamada de “tonta” e “burra” por não ter aproveitado a oportunidade de se enriquecer com dinheiro alheio.

Além de refletir o lado ruim da cultura do brasileiro de ‘levar vantagem em tudo’, isso mostra também como hoje as pessoas não apenas são más, elas  vão além, são inimigas do bem.

E o que dizer do vandalismo? Em 2010 foi noticiado que o vandalismo causa prejuízos milionários nas grandes cidades. Só em Campinas, naquela altura, gastava-se R$ 60 mil mensais na manutenção de placas destruídas por vândalos. 

Ainda na reportagem dizia que no Maranhão as pessoas ficam sem energia elétrica frequentemente, pois os vândalos dão tiros nos transformadores. Há pouco tempo em Itatinga (SP), onde moro, vários túmulos do cemitério e parte do pátio de uma escola foram destruídos por “pura diversão”.

Por trás disso tudo está a clara inversão de valores. Antigamente as pessoas tinham como heróis aquelas pessoas que possuíam religiosidade e virtudes. Hoje, quais são os “heróis” que recebem a atenção da mídia? Artistas propositalmente drogados e envolvidos em toda espécie de lascívia, “humoristas” desbocados e sem limites, ladrões, corruptos, traficantes, etc.

A palavra grega aphilagathos que o apóstolo Paulo usa em 2 Timóteo 3.3 transmite exatamente a realidade descrita acima, de gente que faz oposição ativa contra o bem. Repele, afasta e tenta afugentar a bondade, o amor e seus sinônimos. 

Pode até ser que haja um desejo de bem, mas é de bem-estar. Entretanto, praticar o bem ao próximo está cada vez mais raro. Talvez as pessoas façam por algum tempo, mas algumas vão obrigadas e contrariadas, ou quem sabe, já visualizando à frente qual ganho ou vantagem terão em contrapartida.

Uma vez que o mundo é relativista e tem dificuldade de discernir entre o bem o mau, ou mesmo, inverte tal realidade, a Bíblia define tudo isso de maneira clara: devemos praticar o bem, sabendo que não terá tido por inocente aquele que optar pelo mal. 

Em outras palavras, quem é inimigo do bem, talvez não saiba, mas é também inimigo de Deus. “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que põem as trevas por luz, e a luz por trevas, e o amargo por doce, e o doce por amargo!” – Isaías 5:20 20

E nós, quais atitudes temos tomado? 

Somos de fato embaixadores do Reino de Deus vivendo e transmitindo o amor? 

O que está por trás de nossas atitudes bondosas? Interesses ou o verdadeiro amor?

Artigo cristão escrito por Andrei de Almeida Barros

"Ora, numa grande casa, não somente há vasos de ouro e de prata, mas também de madeira e de barro; e uns, na verdade, para uso honroso, outros, porém, para uso desonroso." - II Timóteo 2.20




Pr. Neucir Valentim 


"Ora, numa grande casa, não somente há vasos de ouro e de prata, mas também de madeira e de barro; e uns, na verdade, para uso honroso, outros, porém, para uso desonroso."  -  II Timóteo 2.20


“AS CONFISSÕES DO ÚLTIMO BANCO DE UMA IGREJA"

Sou um banco de Igreja. Nasci numa floresta nativa do Amazonas. Quando ainda era árvore, jamais imaginei que teria um fim tão digno.
  Algumas amigas minhas não tiveram a mesma sorte que eu. Umas se transformaram em lenha ou em caixão. Outras, mesmo não tendo um fim tão nobre quanto ao meu, estão bem, agasalhadas do frio, dentro de um quarto, como guarda-roupas. A única importunação que têm, é aturar algumas madames reclamando das roupas que são guardadas ali, pois nunca estão satisfeitas.
Eu tenho muitas histórias para contar. Lembro-me, todavia, de um dia especial. Era a inauguração do templo. Todos estavam em festa. Recebi um tratamento de primeira. Estava limpo, lustrado, cheiroso e orgulhoso dos meus colegas. Fiquei empolgado quando soube que iria ser um dos primeiros no santuário, perto do púlpito. Mas um diácono me carregou e me colocou na última fileira, o que me causou grande tristeza. E já faz várias décadas que não saio de lá.
Com o tempo descobri que, se não era o mais importante, eu era, pelo menos, o mais procurado. Os meus colegas da frente começaram a me invejar. Afinal, uma grande parte das pessoas me dava preferência, e queria sentar lá no final do salão de cultos. Logo em mim.
Durante muito tempo, como um tolo, fiquei vaidoso, achando que as pessoas gostavam de mim, e por isso me procuravam. Até comecei a ouvir o que as levava a me procurar. Aí fiquei furioso e muito envergonhado por ser o último banco.
- Sabe por que eu sento aqui, dona Maria? É  que se o culto demorar muito, eu saio de fininho...
- João, senta aqui atrás, que se a gente conversar ninguém vai notar...
- Aqui é o melhor lugar quando se quer namorar...
- Hoje eu estou com muito sono, e como esse pregador fala muito, vou ficar por aqui mesmo porque se eu dormir, ninguém nota...
Assim, fiquei muito decepcionado, e com o tempo, deprimido, mas acabei me acostumando.
Um dia aconteceu algo muito diferente e emocionante. Eu estava ali, no meu canto como há muitos anos, até que entrou um indivíduo sisudo, de cara feia. Queria um lugar para sentar mais atrás, pois estava envergonhado ao entrar no templo. Eu, como sempre, estava quase todo ocupado e os meus colegas da frente vazios. O homem quase desistiu. Nesse momento, uma menina, que não parava de conversar, resolveu levantar para beber água, o que fazia umas quatro vezes por culto. Como o lugar ficou vazio, o sujeito sentou. A princípio não parava de se mexer. Torcia a cara e mostrava um profundo pesar por estar ali. Lembro-me, então, que o pregador começou a falar sobre perdão, e o homem fiou impávido, de repente.
Ao término da mensagem percebi que alguma coisa estava acontecendo. Comecei a tremer. Notei que era o tremor do indivíduo que estava também me fazendo tremer. Até que ouvi o apelo do pregador que dizia: "Se confessares o teu pecado, ele é fiel e justo..." Comecei a sentir algumas gotas caindo sobre mim. Vi, então, lágrimas em seus olhos. O mensageiro dizia: "Não deixe o banco te prender, venha à frente, pois quero orar por você... "Eu não estava prendendo ninguém! Aquilo era uma calúnia; estava até torcendo para que o homem atendesse ao apelo”.
  Todos ficaram de pé, conforme o pregador pedira, para que se cantasse um cântico durante o apelo. Mas aquele senhor continuava sentado, quando algo diferente aconteceu. Ele começou a falar sozinho, uma frase mais ou menos assim: "Ó Senhor, tem misericórdia de mim, pecador" De repente eu senti um calor especial. Não era algo normal.
Senti que alguém sentara, mas não conseguia ver quem era, era algo invisível...diferente...espiritual! Até que entendi de quem se tratava, pelas palavras que ouvi da boca daquele senhor, que ali chegara tão abatido: "Obrigado, Senhor Jesus, por me perdoares, obrigado, Jesus, por me tocares, obrigado Jesus, por estares aqui". Jesus estava ali! Sentado ao lado daquele homem quebrado e moído pelo pecado, todavia contrito e arrependido. Jesus estava sentado no último banco da igreja, e este banco era eu.
Naquele momento, eu me senti a mais importante madeira do mundo. Inferior apenas à madeira que recebeu um privilégio ainda maior: o de suportar os cravos do Senhor, a madeira da cruz. Mas eu não a invejo, porque, afinal, somos parte de um mesmo processo. A partir desse dia, a minha alegria voltou!
É bem verdade que ainda fico muito triste, quando muitos me ocupam, não deixando lugar para os que precisam que Jesus venha se assentar junto a eles, e assim perco a oportunidade de senti-lO de novo.
Mas, não importam as conversas frívolas que ouço, os dorminhocos que suporto ou até os chicletes que colocam em mim.
Aquele foi um momento tão especial que me encheu de orgulho por ser, apenas, o último banco da igreja.
* * * * * * * *

Extraido de Vida Cristã

JUIZO FINAL


sexta-feira, 17 de maio de 2013

Crianças são traficadas e forçadas a prostituição e trabalho escravo por causa de fé cristã


O tráfico de pessoas, não é obra de ficção, aqui no Brasil uma polêmica novela chamou a atenção do público por ter como assunto principal o tráfico humano(na foto a protagonista da trama uma das traficadas). Nos últimos nove meses, mais de 140 crianças cristãs foram resgatadas de centros de treinamentos islâmicos (madrassas) e devolvidas às suas famílias por autoridades policiais e membros da International Christian Concern (ICC), uma organização não governamental que defende os direitos humanos de cristãos perseguidos. Segundo aponta o Persecution Blog, as crianças foram traficadas de diferentes cidades do interior de Bangladesh para a capital do país, Daca, e eram obrigadas a exercer trabalhos forçados e, algumas meninas, a se prostituir.


As famílias das crianças contaram ao blog que receberam uma proposta para enviar as meninas para Daca para que elas estudassem em escolas cristãs e fizessem cursos de estética. No entanto, quando chegaram a Daca as crianças viram que era tudo mentira. “Em vez de estudar, fomos mandadas à força para hotéis para nos prostituir”, contou uma das meninas ao Persecution Blog.O blog mostra o tratamento que as crianças resgatadas recebiam nas madrassas. “Elas eram forçadas a se converter ao islamismo”, afirmou uma fonte da ICC, que não quis se identificar. “As meninas eram obrigadas a usar véus o tempo todo. Algumas delas também eram obrigadas a trabalhar como escravas em casas de famílias muçulmanas e recebiam alimentação apenas uma vez por dia”, completou.

A fonte contou ao blog que, como trabalha numa estação de trem, percebeu que um homem viajava frequentemente com grupos de crianças. O homem, identificado como Norbert Tripura, respondeu que levava as crianças para uma escola cristã “na qual poderiam comer e viver com conforto e ter boa educação”.
Após investigações, membros da ICC descobriram que Norbert era traficante de pessoas. Ao pesquisarem, junto com as autoridades locais, resgataram mais de cem crianças desde janeiro e as devolveram às suas famílias. 
No entanto, a ICC estima que mais de 150 crianças ainda estejam desaparecidas. “Nós achamos que elas foram vendidas para madrassas e estamos procurando por elas”, afirma a fonte. “Meu sonho é que todas as crianças sejam resgatadas e recebam educação de qualidade para retomar suas vidas”, completa.

Mais de 90% da população de Bangladesh é muçulmana. Os cristãos são perseguidos e, normalmente, muito pobres e marginalizados. Como minoria, algumas vezes, são banidos de suas comunidades e cidades e proibidos de ter educação de boa qualidade e bons empregos.


Fonte: Missão em Cristo,panoramacristao