terça-feira, 24 de dezembro de 2013

domingo, 22 de dezembro de 2013

GÁLATAS 5.16-25



GÁLATAS 5.16-25


Mas o fruto do Espírito é... domínio próprio. Contra estas coisas não há lei. (Gl 5.22,23.)

A cidade de Esparta, na Grécia antiga, era conhecida por sua disciplina e pela bravura dos seus soldados. Conta-se que certo monarca, ao visitar a cidade, quis saber de seu rei qual era o segredo da resistência de seu exército.

Foi-lhe dito que o segredo estava em uma sopa preta que os soldados tomavam todos os dias nos quartéis. O rei visitante logo quis provar a famosa sopa. Era intragável. Ele não conseguiu disfarçar uma careta, logo na primeira colherada.

Então o rei de Esparta lhe disse: “Essa sopa traz para os nossos soldados o domínio próprio e a disciplina tão necessários para vencer qualquer inimigo.”
O visitante estava acostumado apenas com as finas iguarias, de agradável sabor, e nem sempre tão nutritivas. Mas, na guerra, a coisa era bem diferente. Não havia lugar para conforto ou luxo. A questão era a pátria e dar a vida por ela. Isso requeria o domínio próprio e a disciplina.

É o Espírito Santo que nos capacita a dominar nossa carne, os impulsos do pecado, a língua, a mente, etc. O domínio próprio é fruto de sua presença em nossa vida. Através do louvor, da adoração e da comunhão com Deus, vamos sendo cheios do Espírito e podemos ter domínio próprio. Domínio próprio é coragem, coragem para lutar. Para a vitória obter, é preciso dominar o inimigo interior, o “eu” que só quer reinar.

Pai, dá-me mais e mais de ti: da tua santidade, do teu amor, da tua bondade, da tua alegria, do domínio próprio. De tudo isso, enche o meu ser. Amém.


Fonte: http://www.lagoinha.com/portal/engine.php?pag=catlista_dtdecr09&cat=37&sec=7

Por que Jesus realizou milagres

Milagreiros antigos criavam a ilusão de milagres para atrair seguidores abastados. Imitavam o sobrenatural para que, na mente das pessoas, figurassem como aqueles que possuem acesso especial a um reino que exercia domínio sobre o mundo e determinava o destino daqueles que esperavam passar dessa para uma melhor. Eles capitavam em cima do medo do desconhecido.
Jesus realizou sinais miraculosos por um propósito muito diferente. Seus milagres forneceram alívio para a dor e o medo, além de ensinar sobre um Deus que se importa profundamente com o sofrimento das pessoas e que cura sem nada cobrar. Jesus realizou muitos outros milagres que estão descritos nos evangelhos (João 20.30) e sua motivação para realizá-los não foi outra senão compaixão.
Analisando seus milagres como um todo, o surpreendente poder de Jesus deveria ser uma fonte de conforto. Ele se importa com os assuntos que o mundo considera triviais e deseja resolvê-los. Ele deseja aliviar nossas preocupações e prometeu suprir nossas necessidades mais fundamentais. Ele assumiu controle sobre a doença, a tragédia, o caos e a morte. Seu poder não é limitado por fatores como tempo, distância, superstição ou preconceito, nem mesmo pelas forças do mal.
Ele ensinou por meio dos milagres da ressurreição que o mal pode vencer algumas escaramuças na terra, mas somente Jesus possui poder eternal. O período passageiro de setenta ou oitenta anos que passamos em nosso corpo doente e mortal nada mais é do que um piscar de olhos quando comparado aos prazeres magníficos e infindáveis que ele prometeu àqueles que creem.
O amigo mais próximo de Jesus na terra, o discípulo João, escreveu o seguinte:“Jesus realizou na presença dos seus discípulos muitos outros sinais miraculosos, que não estão registrados neste livro. Mas estes foram escritos para que vocês creiam que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus e, crendo, tenham vida em seu nome” (João 20:30-31).
Seus milagres foram registrados ‘para que vocês creiam’ que ele é, de fato, o Filho de Deus.
Você creu? Vai crer?
Jesus, o maior de todos – Charles Swindoll

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

A Desintegração da Família

A Desintegração da Família  |  Pr. Olavo Feijó

Miquéias 7:6 - Porque o filho despreza ao pai, a filha se levanta contra sua mãe, a nora contra sua sogra, os inimigos do homem são os da sua própria casa. 

A profecia de Miquéias soa como a manchete de um jornal da semana passada, ao comentar a desintegração crescente da família: “Pois o filho despreza o pai; a filha se rebela contra a mãe; a nora, contra a sogra. Os inimigos do homem são os seus próprios familiares” (Miquéias 7:6).

A decadência de um povo é sempre precedida da destruição de suas famílias. Este fenômeno é uma constante, na história da queda de todos os impérios e civilizações. A família de nossos dias, inclusive dentro de nossas igrejas, está repetindo o quadro desolador da antiga profecia de Miquéias, contra Israel.

O nível espiritual de uma família nunca é superior ao nível religioso do Seu pai e de sua mãe. E, para que o nível espiritual dos pais e das mães consiga um estágio saudável é necessário que o cabeça da família passe a ser a pessoa de Cristo. Os problemas familiares chegaram a um ponto que, a não ser que haja a atitude corajosa de submissão a Cristo, “os inimigos do homem serão os seus próprios familiares”. Já se tentou de tudo. E tudo só causou maior desintegração. Apelar para Cristo é o desafio. Entregar a Cristo é o caminho. Vivenciar Cristo é a saída. Saída que, na realidade, é a entrada. A entrada da saúde, da esperança, da dignidade, da harmonia, do amor. Do amor de Cristo, que derrota a desintegração produzida pelo mundo. 


Fonte Amor em Cristo

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Tiago 4:7

Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós." Tiago 4:7

Quando nos sujeitamos a Deus somos revestidos de poder, unção e autoridade, e então resistimos ao diabo, ladrão, pai da mentira, acusador e príncipe das trevas, e ele sem ter como nos vencer é obrigado a fugir. Aleluia.

Tenham todos um dia de paz na presença do Senhor.


Ivanilde lacerda

Fé, Um Pequeno Filme Legendado em Português




quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Você me Seguiria?



Salmos 18:6

Ivanilde LacerdaNa minha angústia invoquei o Senhor, sim, clamei ao meu Deus; do seu templo ouviu ele a minha voz; o clamor que eu lhe fiz chegou aos seus ouvidos. Salmos 18:6


Muitas vezes nos sentimos angustiados e sozinhos, achando que o Senhor 


está em silêncio conosco. Mas Ele nunca nos abandona, Ele sempre tem o 

controle de tudo e permite que alguma coisa nos aconteça para nos ensinar 

algo. Quando você invoca ao Senhor e confia, Ele te ouve. O seu clamor 

sempre chega aos ouvidos Dele. Portanto, confie no Senhor e descanse.

Ivanilde Lacerda

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Se o púlpito falasse...

 





Se o púlpito falasse ele diria mais ou menos assim: Oh! Como os homens me amam! Como eles desejam estar sobre mim! E como eles buscam sempre estar no lugar de minha habitação! O prazer e a alegria que eles não encontram no lar eles procuram encontrar em mim, e como eles temem serem privados de minha presença!

Há! Se eles ao menos não fizerem apenas uma prece sobre mim, como voltam tristes e aborrecidos para suas casas. Mas quando eles alcançam êxito em cima de mim, voltam rejubilando para seus lares. Só em mim eles encontram o ápice do prazer, quando no decorrer dos seus discursos o povo se emociona e dá brados de alegria.

Por isso eles tanto me desejam e por isso eles tanto me buscam, porque eu lhes ofereço a satisfação máxima dadas suas necessidades básicas de aceitação social e aprovação divina. Felizes são aqueles que sempre têm acesso a mim, e por minha causa são capazes de fazer muitas coisas.

Aqueles que não aprenderam o segredo de viver uma religiosidade alegre e simples me buscam fielmente, por que acreditam que eu posso lhes dar a alegria que eles não têm no anonimato da vida cotidiana. Oh!

Como eu sou feliz por ser assim tão desejado; eles por minha causa brigam murmuram e reclamam se alguém tenta privá-los de minha presença; mas em mim sobre mim e atrás de mim, existe lugar para todos, mas eu tenho os meus preferidos.

Aqueles que se vestem com roupas dignas e apropriadas de se estar atrás de mim e que são eloqüentes persuasivos e que possuem uma voz vibrante e pronuncia elegante, estão sempre sobre mim, porque estes são os que mais me agradam.

Atrás de mim os homens encontram abrigo, e em mim as mesmas palavras que se falam nas casas com os amigos, se tornam infalíveis oráculos divinos. Mas para estar sobre mim também tem o seu preço, que é o preço da pressão psicológica, de ter que agradar e fazer as pessoas sentirem alguma coisa.



"A arte dos sofistas na pregação pentecostal"

Editora: Jeová Nissi, Rio de Janeiro, 2008

Autor: Esdras Gregório

Paginas: 150

Sobre o Autor: Esdras Gregório é autodidata, membro da Assembléia de

Deus em Campinas - SP



http://www.ciadabiblia.com.br/index.php?route=product/product&product_id=3555