quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Pastor é Proibido de evangelizar em evento nos EUA

              Pastor é impedido de evangelizar em evento nos EUA
O pastor Steve Jankowski e três amigos foram impedidos de evangelizar durante o Festival do Parque Bayfront, localizado na cidade de Daluth, Minnesota (EUA), no dia 17 de novembro.
Como a Constituição americana garante a liberdade religiosa proibindo os estados de impedir que fiéis de qualquer religião falem sobre ela, o pastor entrou na justiça dizendo que a Primeira Emenda foi violada pelos guardas do parque que os expulsaram sob ameaça de prisão.

Para Jonathan Scruggs, advogado da Aliança Defesa da Liberdade (ADL) “governo não pode banir a Primeira Emenda em um parque público somente porque os oficiais do evento não gostam da mensagem que uma pessoa está compartilhando”.
Scruggs está atuando neste caso ao lado do advogado Nate Kellum do Centro de Expressão Religiosa. Juntos eles pedem para que o governo respeite as leis americanas que neste caso não foram cumpridas. “O governo desconsiderou tanto a ordem da corte quanto o que a ordem buscar proteger: a liberdade constitucionalmente protegida dos cidadãos de se engajarem em discursos que não causem desordem em lugares públicos”, disse Scruggs.
Pelo relato do pastor, ele e seus amigos estavam distribuindo folhetos com mensagens cristãs na abertura do evento Tour das Luzes de Bentleyville quando um policial afirmou que eles só poderiam evangelizar em outra área, distante da parte do evento.
Tempo depois os cristãos precisaram sair do parque para não serem detidos por invasão. Um dos amigos do pastor Jankowski gravou o oficial se justificando dizendo que o parque era considerado como propriedade privada e que a organização do evento solicitou que pessoas que “tentassem converter a crença dos outros” fossem proibidas de entrar.
A administração da cidade de fato passou o parque para a organização não lucrativa Tour das Luzes que coordena o evento anualmente para arrecadar alimentos e brinquedos, mas os advogados dizem que como não há cobrança de entrada as leis americanas deveriam valer, garantindo assim o direito dos envolvidos de divulgarem suas crenças. As informações são do Portas Abertas.

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