Ela protestava contra a prisão de jovens punks que invadiram uma igreja em Moscou e foram presas
Ao descer do avião no aeroporto da Ucrânia o patriarca Kirill, da Igreja Russa Ortodoxa, foi atacado por uma ativista do grupo Femen que estava seminua. A feminista Yana Zhdanova escreveu em seu corpo as palavras Kill Kirill [Mate Kirill] e quando se aproximou do religioso gritou: “Kirill, vai para o inferno”.
A jovem chegou muito perto do líder russo que chegava para uma visita ao país, mas acabou sendo parada por um segurança e por um clérigo. Zhdanova protesta contra as políticas anti-ucranianas promovidas pelo Kremlin e pela Igreja.
O grupo feminista chegou a comunicar que estava protestando contra uma suposta prisão ilegal de três integrantes do grupo punk Pussy Riot que foram presas depois de invadirem o altar de uma igreja russa em fevereiro vestidas com máscaras multicoloridas para cantar uma “oração punk” que na verdade ridicularizava o presidente Vladimir Putin.
Na Ucrânia a Igreja Ortodoxa depende da sede Russa, por esse motivo é que as ativistas aproveitaram a visita do líder religioso para protestar, dizendo que as garotas presas em Moscou foram levadas a um “julgamento vergonhoso”.
Yana foi levada à polícia sob acusações de vandalismo segundo noticiou a agência Interfax, ela estava presente na cerimônia de saudação a Kirill por ser repórter de um jornal local.
Com informações Terra
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