FAZENDO DA INTERNET UM MEIO DE ABENÇOAR VIDAS!!!
TEXTO: João 8: 1-11; l João 2: 1.
INTRODUÇÂO:
... Na narrativa deste texto, deparamos com uma situação onde mostra de um lado uma pobre mulher indefesa diante de sua situação pecaminosa, e de seus acusadores.
Do outro lado vemos Jesus que ao perceber a condenação da mesma sem nem um direito de defesa, assume o caso apresentando-se como advogado, e ao mesmo tempo Juiz da acusada.
Esse incidente, nos trás as seguintes lições:
I. ELA FOI ACUSADA – (3,4).
1) Foi acusada publicamente por quatro agentes de acusação:
a) A sociedade (as pessoas de sua cidade).
b) A Lei de Moisés.
c) Os chefes religiosos.
d) A própria consciência da acusada.
2) Na verdade, essa mulher estava indefesa! Moral e espiritualmente.
II. ELA FOI DEFENDIDA – VS. 7,8
1. Os personagens desse tribunal:
a) A acusada – “mulher adultera”
b) O advogado de acusação – “os fariseus”
c) As testemunhas – “o povo da cidade”
d) O advogado de defesa – “Jesus”
e) O juiz da causa – “Jesus”
2. Antes do veredito final, Jesus se torna o advogado de defesa da “mulher” 1 Jo 2: 1.
3. Jesus defendeu a mulher, baseado no fato de que todos são pecadores – v. 7.
III. ELA FOI ABSOLVIDA – VS. 10, 11
1. Jesus após a defesa assume a posição natural de Juiz.
2. Aplicou dois juízos com o seguinte veredito:
a) Juízo redentor – com o veredito: “nem eu te condeno”
b) Juízo correcional – com o veredito: “vai, não peques mais”.
3. A absolvição foi feita baseada na justiça do perdão.
CONCLUSÃO:
A lição que aprendemos neste julgamento é a possibilidade que Deus dá ao pecador mediante a obra expiatória de Jesus Cristo. Aceita-lo como Salvador significa receber a justificação da pena do pecado, cumprida por Ele no calvário.
E você! Que tipo de acusação tens por parte de seus inimigos? Saiba que temos um advogado, “Jesus Cristo o justo”.
... Na narrativa deste texto, deparamos com uma situação onde mostra de um lado uma pobre mulher indefesa diante de sua situação pecaminosa, e de seus acusadores.
Do outro lado vemos Jesus que ao perceber a condenação da mesma sem nem um direito de defesa, assume o caso apresentando-se como advogado, e ao mesmo tempo Juiz da acusada.
Esse incidente, nos trás as seguintes lições:
I. ELA FOI ACUSADA – (3,4).
1) Foi acusada publicamente por quatro agentes de acusação:
a) A sociedade (as pessoas de sua cidade).
b) A Lei de Moisés.
c) Os chefes religiosos.
d) A própria consciência da acusada.
2) Na verdade, essa mulher estava indefesa! Moral e espiritualmente.
II. ELA FOI DEFENDIDA – VS. 7,8
1. Os personagens desse tribunal:
a) A acusada – “mulher adultera”
b) O advogado de acusação – “os fariseus”
c) As testemunhas – “o povo da cidade”
d) O advogado de defesa – “Jesus”
e) O juiz da causa – “Jesus”
2. Antes do veredito final, Jesus se torna o advogado de defesa da “mulher” 1 Jo 2: 1.
3. Jesus defendeu a mulher, baseado no fato de que todos são pecadores – v. 7.
III. ELA FOI ABSOLVIDA – VS. 10, 11
1. Jesus após a defesa assume a posição natural de Juiz.
2. Aplicou dois juízos com o seguinte veredito:
a) Juízo redentor – com o veredito: “nem eu te condeno”
b) Juízo correcional – com o veredito: “vai, não peques mais”.
3. A absolvição foi feita baseada na justiça do perdão.
CONCLUSÃO:
A lição que aprendemos neste julgamento é a possibilidade que Deus dá ao pecador mediante a obra expiatória de Jesus Cristo. Aceita-lo como Salvador significa receber a justificação da pena do pecado, cumprida por Ele no calvário.
E você! Que tipo de acusação tens por parte de seus inimigos? Saiba que temos um advogado, “Jesus Cristo o justo”.
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