“Pois o que faço, não o entendo; porque o que quero, isso não pratico; mas o que aborreço, isso faço. E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. Agora, porém, não sou mais eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; com efeito o querer o bem está em mim, mas o efetuá-lo não está. Pois não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse pratico. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim.” (Rm 7.15-20)
Este era um grande dilema que tirava a paz do apóstolo Paulo e, por que não dizer, tem tirado a nossa também.
Sabemos quais são os propósitos do Senhor para as nossas vidas, entendemos que a não observação dos mandamentos do Pai irá atrasar o cumprimento de suas maravilhosas promessas, temos convicção que o fazer o bem e o que é certo está completamente de acordo com a Palavra de Cristo, aprendemos também que nossos olhos, pensamentos, ações, atitudes, palavras, etc dizem muito quem somos; então por que? Sabedores que somos de todas estas verdades insistimos em fazer exatamente o contrário?
O motivo deste dilema está no fato de que, se ainda somos dominados por pensamentos abomináveis, e uma sensação de que não temos o controle sobre atos pecaminosos, a carne ainda é quem dita as regras em nosso ser. Precisamos urgentemente de nos “Converter ao Evangelho”.
Se o Senhor Jesus não é o Senhor de todo o nosso ser Ele não é o Senhor de nada.
Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus. (Rm 6.11)
Lembre-se, o pecado nunca morre, nós é que devemos estar “Mortos para ele”.
Autor: Armando Taranto Neto
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