Além da presença da presidente Dilma Rousseff,
parentes, amigos e artistas, estava na primeira fila a mãe, Benedita que confessou que orou muito
pelo filho.
“O que eu dei foi oração, ele lutou por conta
própria”, disse ela que é evangélica, membro da Assembleia de Deus há 45
anos.
De acordo com publicação Folha, ao falar do
filho, ela afirmou que o ministro é um batalhador que traçou o próprio caminho.
Ela ainda comentou que não preparou nada de especial para Barbosa no dia da
posse e que ficou feliz em conseguiu dar um abraço no filho antes da
cerimônia.
Em seu discurso na posse, Joaquim Barbosa
ressaltou que os cidadãos ainda não são tratados de forma igualitária no Brasil,
especialmente no que se refere ao acesso à Justiça.
“Nem todos os brasileiros são tratados com
igual consideração quando buscam o serviço público da Justiça”, afirmou. Ele
destacou também que os juízes não podem sofrer pressões políticas, e que a
Justiça precisa ser rápida.
“De nada valem as edificações suntuosas, o
sofisticado sistema de comunicação e informação, se, naquilo que é essencial, a
justiça falha”, disse.
Joaquim Barbosa foi nomeado pelo presidente Lula para o STF (Tribunal Superior Eleitoral) em 2003. Em 2006, tornou-se relator do inquérito sobre o mensalão, convertido em ação em 2007. Em 2008, votou a favor da tese de que políticos condenados em primeira instância poderiam ter sua candidatura anulada, sendo porém voto vencido.
Em 2011, Joaquim Barbosa libera aos colegas o
relatório final sobre o mensalão. O julgamento que teve início no dia 2 de
agosto de 2012 teve como resultado a condenação de 25 acusados, entre eles José
Dirceu, Marcos Valério e Delúbio Soares.
Fonte: Folha de São Paulo
Fonte: Folha de São Paulo
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