Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos
difíceis, pois os homens serão… inimigos do bem…
2 Timóteo 3.1,3
Há muito tempo atrás fiquei sabendo de uma mulher que por sua
honestidade e caráter foi discriminada. Tudo começou quando foi verificar o
saldo de sua conta bancária e percebeu que lá constava uma quantia absurdamente
alta. A sua atitude foi firme. Ela não usou o dinheiro. Simplesmente conversou
com o banco alertando do equívoco.
O banco corrigiu o engano, mas o saldo ‘moral’ na cidade ficou
negativo. Elogios, admiração? Que nada! Imediatamente aquela senhora, por onde
passava, foi chamada de “tonta” e “burra” por não ter aproveitado a
oportunidade de se enriquecer com dinheiro alheio.
Além de refletir o lado ruim da cultura do brasileiro de ‘levar
vantagem em tudo’, isso mostra também como hoje as pessoas não apenas são más,
elas vão além, são inimigas do bem.
E o que dizer do vandalismo? Em 2010 foi noticiado que o
vandalismo causa prejuízos milionários nas grandes cidades. Só em Campinas,
naquela altura, gastava-se R$ 60 mil mensais na manutenção de placas destruídas
por vândalos.
Ainda na reportagem dizia que no Maranhão as pessoas ficam sem energia elétrica frequentemente, pois os vândalos dão tiros nos transformadores. Há pouco tempo em Itatinga (SP), onde moro, vários túmulos do cemitério e parte do pátio de uma escola foram destruídos por “pura diversão”.
Ainda na reportagem dizia que no Maranhão as pessoas ficam sem energia elétrica frequentemente, pois os vândalos dão tiros nos transformadores. Há pouco tempo em Itatinga (SP), onde moro, vários túmulos do cemitério e parte do pátio de uma escola foram destruídos por “pura diversão”.
Por trás disso tudo está a clara inversão de valores.
Antigamente as pessoas tinham como heróis aquelas pessoas que possuíam
religiosidade e virtudes. Hoje, quais são os “heróis” que recebem a atenção da
mídia? Artistas propositalmente drogados e envolvidos em toda espécie de
lascívia, “humoristas” desbocados e sem limites, ladrões, corruptos,
traficantes, etc.
A palavra grega aphilagathos que o apóstolo Paulo usa em 2
Timóteo 3.3 transmite exatamente a realidade descrita acima, de gente que faz
oposição ativa contra o bem. Repele, afasta e tenta afugentar a bondade, o amor
e seus sinônimos.
Pode até ser que haja um desejo de bem, mas é de bem-estar. Entretanto, praticar o bem ao próximo está cada vez mais raro. Talvez as pessoas façam por algum tempo, mas algumas vão obrigadas e contrariadas, ou quem sabe, já visualizando à frente qual ganho ou vantagem terão em contrapartida.
Pode até ser que haja um desejo de bem, mas é de bem-estar. Entretanto, praticar o bem ao próximo está cada vez mais raro. Talvez as pessoas façam por algum tempo, mas algumas vão obrigadas e contrariadas, ou quem sabe, já visualizando à frente qual ganho ou vantagem terão em contrapartida.
Uma vez que o mundo é relativista e tem dificuldade de discernir
entre o bem o mau, ou mesmo, inverte tal realidade, a Bíblia define tudo isso
de maneira clara: devemos praticar o bem, sabendo que não terá tido por
inocente aquele que optar pelo mal.
Em outras palavras, quem é inimigo do bem, talvez não saiba, mas é também inimigo de Deus. “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que põem as trevas por luz, e a luz por trevas, e o amargo por doce, e o doce por amargo!” – Isaías 5:20 20
Em outras palavras, quem é inimigo do bem, talvez não saiba, mas é também inimigo de Deus. “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que põem as trevas por luz, e a luz por trevas, e o amargo por doce, e o doce por amargo!” – Isaías 5:20 20
E nós, quais atitudes temos tomado?
Somos de fato embaixadores do Reino de Deus vivendo e transmitindo o amor?
O que está por trás de nossas atitudes bondosas? Interesses ou o verdadeiro amor?
Somos de fato embaixadores do Reino de Deus vivendo e transmitindo o amor?
O que está por trás de nossas atitudes bondosas? Interesses ou o verdadeiro amor?
Artigo cristão escrito por Andrei de Almeida Barros
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